05 julho 2011

CASAIS EM GUERRA FILHOS TRAUMATIZADOS.


As leis que protegem as crianças e os adolescentes cometem um grande erro no que se refere aos traumas que muitas crianças vivem dentro da própria casa, presenciando a guerra entre pai e mãe, é uma violência tanto quanto a físicos e maus tratos se não pior; pior, porque não se refere à criança propriamente dita e, sim do casal, que não poupam os xingamentos e agressões na frente dos pequenos que são obrigados a assistir as gritarias e xingamentos quase que diariamente. Com certeza, estas crianças crescerão com algum problema de ordem psico emocional e traumas dos mais variados possíveis que levarão para os restos dos seus dias. O que á lei pode fazer nestes casos? Se muitas vezes não chega ao conhecimento das autoridades e daí entra naquele velho ditado, “briga de casal ninguém mete a colher no meio”. É preciso que se crie uma lei para este “caso especifico” para punir os pais que cometem estas brigas na presença dos filhos e, que muitas vezes é ameaçado se contar aos parentes ou vizinhos sobre as discussões. Cabe ao conselho tutelar “ou” outras autoridades, fiscalizarem estes atos que tanto prejudicam os filhos no seu crescimento e na sua formação para o futuro; o serviço social do governo deveria observar as crianças que vão mal à escola, com dificuldades de aprender, são nervosas e assustadas e, muitas vezes não se enturmam com as outras crianças na escola, possuem um semblante triste e desolador, podem estar sendo vítimas das consequências deste tipo de briga em casa. Fala se tanto em Bulling nas escolas, mas em casa também acontece o pior. Presenciei uma discussão de um casal, cuja mãe dizia: que ia dar as crianças para quem os quisessem, pois, tinha arrependida de tê-las com o seu marido, e agora eram atrapalho em sua vida; enquanto que o marido respondia que os filhos não eram dele e sim de outro homem. Discussões desta natureza são duramente observadas e absorvidas pelos pequenos que não tiveram a culpa e nem pediram para nascer, é preciso que casais que fazem esta prática, lavem suas roupas sujas em tinas bem longe dos ouvidos e dos olhos dos filhos, a missão de ser pai e mãe é divina e, os filhos são presentes de Deus, atentar contra estes é insultar o criador de todas as coisas, e colocar em risco a saúde mental e o comportamento dos filhos, que poderão torná-los revoltados, traumatizados, drogados, assassinos e odiar quem os fez nascer. E quando sabido pelas autoridades competentes desta prática puni-los com rigor. É uma forma de coação? Sim, infelizmente, uma vez que o bom senso deixa de existir. Encaixar esta prática no código dos menores e adolescentes como crime, pois só assim esta rotineira prática em muitas famílias deixará de existir. Quem ama seus filhos irá se comportar diante deles, com tolerância e bom senso, uma vez, que as brigas conjugais são inevitáveis. – Foto/Crédito/estilo.uol.com.br - Por. Otávio Mariano.

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