11 março 2011

PARECE QUE OS PROFETAS NÃO ERAM TÃO LOUCOS ASSIM...

Enquanto o homem “Poderoso” insiste em transformar o mundo e, mudá-lo de ponta cabeça, com suas leis corruptas e injustas, criando discórdias, sendo ditadores de regras e matando inocentes, enchendo seus bolsos de dólares, euros, reais e abarrotando seus cofres de ouro, a natureza que foi criada por um Poder Supremo, começa a dar o troco, o mais impressionante é que o homem não admite esta hipótese, como também na época dos Profetas não acreditavam e nem admitiam, mas não foi atoa que os grandes Profetas do passado, como Isaias por exemplo, fizeram suas previsões destes acontecimentos catastróficos que acontecem ano após ano, dia após dia. O Próprio Jesus falou sobre isso também, O homem tem que se dar conta de que já perdeu o controle sobre as coisas, devido a sua arrogância e a constante luta pelo poder, estamos caminhando para um caos, estão ai nos noticiários para quem quiser abrir os ouvidos e os olhos, já existem pessoas no desespero, o coração e o amor das pessoas já esfriaram, nada mais assusta ninguém, tudo se transformou em rotina, o homem perdeu sua sensibilidade e sua fé, cumprindo o próprio texto bíblico. Nada mais importa a não ser o mercenarismo, a conquista do poder para a prática da corrupção, estamos na época do “Moço Rico”, e do “primo pobre”, a história da viúva de Serepta está longe de acontecer. Logicamente que as profecias não poderão serem mudadas, como o Próprio Jesus Cristo disse, tudo deverá ser cumprido, quando o diabo lhe sugeriu que não morresse em vão, mas o que pode ser mudado é o nosso coração, e o nosso modo de agir. Eis abaixo alguns versículos do Livro do Profeta Isais no Capítulo 24.

24:4 A terra pranteia e se murcha; o mundo enfraquece e se murcha; enfraquecem os mais altos do povo da terra.

24:5 Na verdade a terra está contaminada debaixo dos seus habitantes; porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos, e quebram o pacto eterno.

24:6 Por isso a maldição devora a terra, e os que habitam nela sofrem por serem culpados; por isso são queimados os seus habitantes, e poucos homens restam. Otávio Mariano.

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